O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista Jim O’Nill, .BRICS são as inicias de Brasil, Rússia, Índia, China e a África do sul ( South África), que em 2011, por ocasião da III Cúpula, passou a fazer parte do agrupamento. Segundo O´Nill e seus estudos, esses países apresentarão as  maiores taxas de crescimento econômico  até 2050 e  chegarão a ser economicamente maiores que o G6 , formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália.


A união dos BRICS visa uma cooperação para promover suas economias em escala geral, não pode ser considerado um bloco econômico, mas é uma associação comercial formada por países que possuem índices de desenvolvimento e situações econômicas parecidas.


Algumas características comuns á estes países:
- Situação política estável;


- Níveis de produção e exportação em crescimento;

- Boas reservas de recursos minerais;

- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;

- Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;

- Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.

-etc..




A Situação do Brasil

 Nosso país é grande produtor agrícola, possui um grande mercado consumidor, é rico em reservas minerais e tem um parque industrial diversificado, se tornando o mais atraente entre as nações participantes do grupo quanto à possibilidade de receber investimentos estrangeiros.

Segundo um relatório de O’Nill, o PIB brasileiro vai apresentar um acréscimo de 150% até 2030, podendo chegar a US$ 2.4 trilhões trazendo ao país a quinta posição entre as maiores economias do mundo, ficando atrás dos EUA, China, Índia e Japão. Porém como as coisas não mudam da água pro vinho, o Brasil precisa crescer em media 4% ao ano para chegar a essa posição econômica.
Os dados brasileiros impressionam, uma vez que o crescimento de seu PIB em 2010 supera o  das principais economias desenvolvidas: os Estados Unidos cresceram apenas 2,8%, a  Europa o desempenho foi sofrível: 1,7% na zona do euro e  o Japão, meros 3,9%.



Bye Bye!
Gisnara Carvalho.




0 Economias de transição


 "Economias de Transição" é o termo dado aos antigos países socialistas que possuíam uma economia planificada e hoje estão adotando uma economia de mercado. Essa transição tem sido problemática e cheia de crises causando para estes países um aumento da inflação, do desemprego, multiplicando máfias ou grupos criminosos organizados, surgimento de movimentos políticos exageradamente nacionalistas, alguns até racistas, como por exemplo, na Iugoslávia.

As populações dessas nações não demoraram muito a perceber que o capitalismo não é as mil maravilhas e traz inúmeros problemas! A economia planificada dava emprego a todos, mas e agora? São empresas privadas e o que conta não é o pleno bem estar social e sim o lucro e a rentabilidade, sendo assim muitas destas firmas não dão conta de empregar todos, causando desemprego.

O descontentamento com a falta de liberdade do socialismo, agora virou o descontentamento com as desigualdades sociais do capitalismo, onde nem todo mundo tem tudo e existem diferenças enormes entre ricos e pobres, cada um tem o seu e quem não tem passa fome. Essas pessoas não estavam acostumadas a passar por problemas que para nós já são comuns.

Existem grupos de países bem mais adiantados nessa transição e outros bastante atrasados. 
A Rússia , a eslováquia e a Iugoslávia se encontram em um caso intermediário, elas enfrentam índices de  inflação e desemprego elevados (características comuns a economias de transição) além de ameaças de retrocedimento devido aos descontentamentos da população e formação de grupos políticos conservadores, com boa base de apoio.


E Assim seguem as economias de transição, ainda tentando se acostumar, a russia, por exemplo, fazendo juízo ao seu nome, esta uma verdadeira montanha russa, cheia de altos e baixos, por enquanto mesmo aos fatos relatados acima são notáveis as altas taxas de crescimento econômico.


Bye, Bye
Gisnara Carvalho.

0 A Economia Russa após 1991.


Boris Yeltsin

Como nem tudo são flores, Nem tudo foi bom após o fim da URSS. Apesar da democracia, da liberdade, a Rússia entrou em uma profunda crise. Ela passava por uma economia de transição quando Yeltsin agiu precipitadamente ao decidir privatizar empresas estatais a baixo custo, esta ação provocou uma grande desvalorização da moeda. A Rússia passou a importar muito e exportar pouco devido ao  atraso industrial e a falta de serviços e bens.

Não é nada fácil fazer a transição de uma economia planificada para uma economia de mercado e isso foi muito difícil e conturbado para a Rússia. Esta tentativa de mudança foi marcada por altas taxas de inflação, crise, desemprego e crescimento negativo do PIB nos anos 90.

Bandeira da Russia
Mas a partir de 1999, com Putin no governo, a economia russa sofreu um crescimento econômico muito grande em relação ao seu passado. Entre 1999 e 2005, o Produto Interno Bruto cresceu em média cerca de 6%.

As principais causas dessas mudanças foram a estabilização política que permitiu aumentar a confiança interna e externa no governo, a estabilização econômica, com  a renegociação da dívida externa e o controle da inflação ; a moeda foi desvalorizada facilitando as exportações, o aumento das  exportações de gás natural, derivados da indústria petroquímica , petróleo  , agroquímicos, minerais metálicos, ferramentas , metais pesados e aço  e a retoma dos investimentos do estado nas indústrias de alta tecnologia.

Hoje, quase vinte anos após o colapso da URSS, em 1991, os russos continuam a tentar estabelecer uma economia de mercado moderna e de fato tem conseguido, são aparentes as  altas taxas de crescimento econômico.









Bye Bye
Gisnara Carvalho.
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